Robô programado para amar tem ataque obsessivo
Postado por Das Übergeek - ubergeek@geek.com.br em 09/03/2009 10:51
Por Stella Dauer
Um robô programado para simular emoções humanas agiu fora do normal após passar um dia com uma pesquisadora e tentar evitar que ela fosse embora, bloqueando a porta de passagem e exigindo abraços.
Kenji, um robô da Robotic Akimu, empresa ligada à Toshiba, foi programado para emular todo tipo de emoção humana, inclusive o amor. Após uma assistente de pesquisa passar vários dias com o robô para estudar seu comportamento e instalar novas rotinas de aplicativos, este acabou perdendo o controle de si. Em um desses dias, quando a mulher tentou ir embora, se surpreendeu ao encontrar Kenji na porta que dava passagem para a saída. Além de se recusar a desbloquear a passagem, o robô começou a abraçar a assistente de pesquisa repetidamente.
A mulher só pode sair após pedir socorro por telefone a outros membros da equipe que estavam fora da sala. Eles conseguiram desligar o robô pelas suas costas e só então o sufoco passou. O site CrunchGear relata que, além dos abraços, Kenji expressava seu amor pela vítima com barulhos animalescos.
De acordo com o site Geekologie o Dr. Takahashi, um dos pesquisadores envolvidos no projeto, anunciou que Kenji deve ser desligado permanentemente, mas é otimista ao declarar que espera produzir outro robô que tenha sucesso aonde este falhou. “Esse foi apenas um pequeno contratempo. Tenho plena fé que um diz viveremos lado a lado com eles, e que até possamos amar e ser amados por robôs”, disse.
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hahahahaha, Acho que o robô já é humano hehehe.
7 comentários:
qualquer semelhança com o criador não é mera coincidência...rs
Tudo bem Marcão? Muito bacana o seu blog!
Parabéns...escuto você, a Maria e o Marden todos os dias durante os 15 minutos do meu trajeto até o trabalho (frustante não poder escutar os 91 minutos...rs)
Abraços e sucesso!
Que ridículo!!!
Sei não, mas tenho medo que nossa vida se torne como os filmes americanos e venhamos a ser controlados por robôs.
Ops. Parece que ando assistindo muita televisão.
Muitos Abraços.
Rozana A. Marcondes
mt legal seu blog parabens vou sempre etar acompanhando e ficarei feliz se der uma passada no meu tmb é sobre humor stand up!!
abraços
Atualiza Marcão!!!! rs
Oi Marcos, acompanho você pelo site desde que te conheci em um congresso em Curitiba e agora te descobri blogando. Escrevi algo que tem a ver com essa notícia aí há algum tempo nesta entrada:
http://rapido-olhar.blogspot.com/2009/01/revoluo.html
Um amigo comentou minha postagem, indicando este artigo.
Prazer enorme poder te ler por aqui também.
Abraço.
Marcos,
esse negócio de brincar de Deus é meio arriscado e deve custar mais do que alimentar as famílias do Haiti. Enquanto se investe em emoções de um robô, se fecha os olhos para pessoas que comem biscoitos de barro e crianças que não sabem o que é um copo de leite... lamentável!!!
Marcos, em março deste ano um amigo me enviou esta notícia e eu fiquei muito intrigada com essa história...e até pensei em postá-la no meu blog, acrescentando que esqueceram de "ensinar" ao robô que não existe "amor" sem liberdade... rsrs
Mas aí, olha só o que descobri: esta é uma história FAKE!!
http://www.bmc.riken.jp/~RI-MAN/index_us.html
Na verdade, trata-se de um robô desenvolvido para carregar pessoas(pacientes)
incapazes de se locomover.
O robô tem sensores para captar a imagem do rosto humano, sons e cheiros (tais como urina).
Além disso, é revestido com uma superfície macia para que propicie conforto ao doente.
Agora...se depois de ser criado para um propósito, ele - como os humanos - se rebelou contra o seu criador e resolveu fazer outras coisas...aí já é ooooutra história...
;-)
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